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domingo, 5 de julho de 2020

As coisa acontecem sempre para o bem ainda que impossíveis à reparação do passado


As coisa acontecem sempre para o bem ainda que impossíveis à reparação do passado

        Um país que é bem constituído é também prezado por sua constituição de poderes, não sendo visto como acorrentado por ideias que sempre surgem querendo fazer emergiu o passado de ilusões perdidas, ilusões que se deram por coisas irrisórias como a vista de a cor da pele separar o ser social e o ser não social, o nojo social em que muito se perdurou no Brasil e no mundo.  As leis que dão benefícios ao dizer ser contra o racismo, passam a ser ferramentas de ajustes as melhorias sociais e econômicas a fim de crescimento interno em todos os sentidos dentro de certo país. 
        Não estamos mais no século XlX em que o povo era dominado por uma pequena elite, a qual essa, tinha plenos poderes conquistados a ponto de que a contribuição com a miséria era visível. Até a abolição foi forçada, ou seja, por motivo de que a Inglaterra através do auge de industrialização cercava os navios nos mares proibindo a negociação/trafico de escravos, mas o Brasil mesmo assim o comprava mais caro, encarecia os preços dos produtos, mas comprava e assim o fazia. 
    Nossos Senhores de engenho só aceitava desfazer dos mesmos se o Brasil os indenizassem, quanto a libertar escravo em seus domínios/fazenda, entravam em processos contra o estado, dessa maneira não teve outra saída, a não ser as assinatura da abolição “ a famosa Lei Áurea”, a qual livrou o Brasil de não pagar indenizações para os senhores de engenhos que tinha os mesmos como propriedade, percebemos assim que esses escravos tinham seus audazes cobertos pela lei, não existia constituição para eles   e, percebemos que assim como os escravos não tinha direito de frequentar as escolas e os filhos de colonos pobres tinha o que podemos chamar de uma escola que na verdade muito precária que nem parecia escola, visto também que para esses só tinham a escola primaria e nada mais, frequentavam como queria e quando queriam. 
      Esses dias já se passaram e o povo é outro. Desde então os governantes tiveram que lutar duramente contra a dureza dos senhores de engenho por ter sido obrigado a aceitar a abolição e ter os governantes como traidores, mas ao contrário dessas historias do passado parece que o Brasil nunca muda, sempre volta em alguns pontos que ao ver imitam o passado escuro de nosso país, visto que a abolição que parece ter sido tão linda não há foi assim. Não que vivemos aqueles dias, mas a semelhança de pequena elite nos remete a esses episódios.
       Quando percebemos a luta contra cotas raciais e outros movimentos a favor a igualdade racial, percebemos que essa equiparação que politicamente acontece a favor da desordem criada no passado colocando o negro como negro marginal, ainda tenta se manter de pé. É preciso que tenhamos o mínimo de consideração, só de pensar que muitos anos de perda social dos negros, séculos abandonado e desrespeitados silenciosamente por uma situação racista e velada. Não é privilégio dos negros esses benefícios, más, o mínimo que se podem fazer a tentar pelo menos um pouco sobre o tempo perdido, qual tempo não se recuperável, apenas irrecuperável.
     Um tempo em que, se o negro fizesse parte da sociedade como deveria ser, essa seria também mais desenvolvida, visto que a situação econômica não seria apenas de uma parte social e sim de dois lados, o branco que se diz branco e o negro. Teríamos hoje um Brasil mais forte economicamente. Más, as correntes do mal assim quis. Assim ir contra estas conquistas que são de liberdade raciais e ao mesmo tempo equiparação social, é ter o desejo ao contrário da natureza. É não querer enxergar o progresso, não dando chance as coisas boas da vida, que é a igualdade social de todos a fim de um país melhor.
        
  
                       --------------- Messias Albino ---------------